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200 Receitas sem Glúten e sem Lactose

 

Alimentação do Celíaco: 10 Passos Fundamentais

Alimentação do Celíaco: 10 Passos Fundamentais

A Doença Celíaca é um distúrbio digestivo que ocorre em reação ao glúten. Conheça 10 passos para a alimentação do celíaco e os alimentos permitidos na dieta sem glúten.

 

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200 Receitas sem Glúten e sem Lactose

 

A Doença Celíaca é um distúrbio digestivo que ocorre em reação ao glúten, uma proteína encontrada no centeio, cevada, trigo e centenas de alimentos feitos com esses grãos. O sistema imunológico do corpo reage ao glúten e causa danos ao intestino. A doença celíaca é bastante comum. Acredita-se que uma em 133 pessoas tem a desordem e precisa seguir uma dieta sem glúten.

 

Substituir o glúten em um plano alimentar saudável pode ser mais fácil do que você imagina! Para os celíacos, pessoas intolerantes ou alérgicos ao trigo, sobram alternativas deliciosas que ajudam a tornar a vida mais leve e natural.

 

Conheça quais são os alimentos que melhor podem suprir o consumo de trigo, aveia e outros cereais nas dietas e descubra novas opções para o seu dia a dia!

 

Alimentação do Celíaco: Alimentos Permitidos

 

1 – Exclua o glúten

Exclua completamente o glúten da alimentação do celíaco.

Isso significa alimentos contendo trigo (o grão, o germe, o óleo e a farinha branca ou integral, além de farinha de rosca e trigo para quibe), centeio, aveia e cevada (inclui o malte, uma substância obtida a partir da fermentação da cevada, utilizada na fabricação da cerveja, de chocolates, biscoitos, etc.) – o glúten é o inimigo do qual todo celíaco precisa manter distância, para recuperar e manter sua saúde;

 

2 – Faça substituições

Substitua os alimentos proibidos por ingredientes “seguros” nas receitas, como farinha de arroz, amido de milho, fubá, fécula de batata, polvilho, tapioca, trigo sarraceno (que não é trigo “de verdade”), farinha de feijão branco, de grão de bico;

 

3 – Não exagere

Não exagere na ingestão de pães, biscoitos e massas, elaborados com ingredientes sem glúten.

São alimentos muito calóricos, porém de elevado índice glicêmico e pobre em fibras (rapidamente são absorvidos, transformados em glicose, contribuindo assim, para o aumento da glicose sanguínea, dos níveis de insulina e para o rápido ganho de peso, que não é saudável nem para os celíacos que estão abaixo do peso ideal);

 

4 – Consuma alimentos naturais

Utilize alimentos naturalmente isentos de glúten, como frutas, legumes, verduras, arroz, milho, feijões, ervilha, lentilha, grão de bico, carne, frango, peixe, ovos, castanhas, amêndoas, nozes, frutas secas;

 

5 – Priorize frutas, legumes e verduras

Priorize sempre as frutas, legumes e verduras, principalmente as da época, que são mais baratas e mais nutritivas.

 

6 – Use sal e açúcar com moderação

Use sal e açúcar com moderação. Evite condimentos industrializados e molhos prontos. Invista nas ervas e condimentos naturais, como salsa, cebolinha, louro, alecrim, orégano, manjericão, tomilho, alho, cebola, tomate, pimenta, cúrcuma, gengibre, canela;

 

7 – Evite frituras

Evite alimentos fritos (na rua, por causa da contaminação cruzada e dos malefícios causados pela reutilização do óleo nas frituras, e em casa porque, mesmo não havendo contaminação e o óleo não sendo reutilizado, as frituras são muito calóricas e oxidam a gordura naturalmente presente nos alimentos, contribuindo para o aumento das taxas de colesterol);

 

8 – Substitua o leite e derivados

Em caso de intolerância à lactose (muito comum em celíacos, principalmente nos recém diagnosticados), evite leite e derivados (queijos, iogurte, leite condensado, creme de leite).

Substitua-os por sucos contendo frutas e hortaliças verde-escuro (como couve), acrescente na alimentação (em saladas, nos sucos, etc.) gergelim, semente de abóbora e de girassol, para aumentar a ingestão de cálcio e magnésio e garantir a saúde dos ossos;

 

9 – Aumente o consumo de vitamina D

Aumente o consumo de alimentos contendo vitamina D (ovos, manteiga, carnes), e exponha-se moderadamente ao sol, para ativar a vitamina D produzida pela pele;

 

10 – Varie a alimentação

Varie ao máximo sua alimentação. Todo celíaco, em função das lesões na mucosa intestinal e do aumento da permeabilidade intestinal, está mais sujeito a desenvolver hipersensibilidades alimentares secundárias.

Por isso, variar com frequência os alimentos consumidos, é uma forma de prevenir ou ao menos, de minimizar esse risco, além de garantir maior cobertura de todas as necessidades nutricionais.

 

Confira aqui no nosso blog deliciosas Receitas sem Glúten para uma dieta saudável e nutritiva!

 

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